Você vê humanoide da XPeng ser aberto para provar que é robô
Você vai ler sobre o vídeo em que a XPeng mostra o humanoide Iron aberto para provar que seus movimentos são mecânicos. A empresa expõe componentes internos e uma coluna artificial que explicam a fluidez da marcha, enquanto o CEO narra como a IA aprendeu coreografias observando dançarinos. Essa abordagem lembra técnicas de como usar a IA para treinar comportamentos complexos. O robô traz mãos articuladas, muitos graus de liberdade e baterias de estado sólido, pensado para uso comercial. O objetivo é deixar claro o avanço da companhia em robótica e inteligência física. Para referência e contexto adicional, veja também https://www.infomoney.com.br/business/robo-humanoide-chines-ultra-real-precisou-provar-que-era-robo-veja-o-video/
- XPeng mostrou o humanoide Iron aberto para provar que os movimentos são reais
- A desmontagem revelou atuadores e cabos que imitam estrutura e equilíbrio humano
- O robô aprendeu coreografias observando dançarinos para mover-se de forma natural
- O projeto usa chips de inteligência e baterias sólidas para mais desempenho e segurança
- A empresa planeja usar o humanoide em atendimento e apoio em ambientes industriais
Você vê por dentro: XPeng mostra vídeo que comprova que humanoide Iron é um robô
Principais pontos
- A XPeng publicou um vídeo para demonstrar que o humanoide Iron é inteiramente mecânico.
- No material, a empresa abre parcialmente a carcaça e exibe atuadores, servos e cabos.
- O robô tem 82 graus de liberdade, mãos com 22 articulações e novos chips que somam 3000 TOPS.
- A previsão é que humanoides comecem a aparecer em ambientes comerciais em 2026.
O que você viu no vídeo
No início, o Iron executa uma sequência de movimentos. Em seguida, a XPeng remove parte da carcaça para mostrar os componentes internos em ação. Você observa:
- atuadores e servomotores alinhados como uma arquitetura corporal;
- cabos e mecanismos de transmissão que gerenciam a movimentação;
- uma coluna central projetada para flexão e equilíbrio.
A narrativa descreve como o robô aprendeu coreografias — o treinamento, segundo a empresa, agora leva horas em vez de semanas graças a ajustes no software e na integração entre sensores e atuadores.
Especificações técnicas principais
| Item | Detalhe |
|---|---|
| Graus de liberdade | 82 |
| Articulações das mãos | 22 |
| Capacidade de processamento | 3000 TOPS (três chips Turing) |
| Tipo de bateria | Sólida (estado sólido) |
| Lançamento comercial previsto | 2026 |
Design e funcionamento
A XPeng descreve o conceito como um projeto que replica estruturas internas humanas. Destaques:
- há músculos artificiais e pele flexível para respostas mais naturais;
- um sistema de coluna artificial permite curvar o tronco e manter equilíbrio sem a carcaça;
- a combinação de hardware próprio e modelos de IA reduz o tempo de ajuste para movimentos complexos, ilustrando exemplos de aplicações práticas de inteligência artificial na integração entre chips, software e mecânica.
Contexto corporativo e tecnologia
O vídeo foi apresentado durante o evento anual da empresa em Guangzhou, onde a XPeng também mostrou:
- o modelo de IA VLA 2.0, para interpretar cenas físicas por visão;
- integração entre chips, software e hardware para robótica e veículos autônomos;
- infraestrutura de dados e fábrica dedicada ao treinamento de modelos em escala.
Essas ações fazem parte da estratégia da empresa de levar soluções de robótica e mobilidade autônoma em conjunto, em linha com iniciativas vistas em eventos e imersões da própria XP — por exemplo, a imersão da XP com Guilherme Benchimol que reúne networking e demonstrações tecnológicas.
Aplicações e testes iniciais
A XPeng planeja iniciar o uso do Iron em funções comerciais:
- primeiras aplicações: atendimento e suporte operacional;
- a siderúrgica Baosteel foi anunciada como parceira para testes em inspeção e apoio industrial;
- a expectativa é ampliar o uso conforme a produção em escala avance.
Conclusão
A XPeng abriu o humanoide Iron e mostrou que não é mágica, é engenharia: atuadores, cabos e uma coluna artificial explicam a fluidez do movimento. O aparelho reúne poder de processamento e design — 82 graus de liberdade, 22 articulações nas mãos e 3000 TOPS de chips — além de baterias de estado sólido e músculos artificiais. O aprendizado por observação, imitando dançarinos, dá passos naturais ao robô. A meta é clara: usos comerciais a partir de 2026.
Para entender como robôs e automação têm sido aplicados em diferentes setores, inclusive em finanças, veja análises sobre robôs de investimento e automação.
Para mais contexto sobre a cobertura desse lançamento, leia também https://www.infomoney.com.br/business/robo-humanoide-chines-ultra-real-precisou-provar-que-era-robo-veja-o-video/ e acompanhe atualizações.
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