Como o novo ETF da Galapagos pode simplificar sua alocação de curto prazo
Você vai acompanhar o lançamento do primeiro ETF da Galapagos Capital: o GLFT11, um fundo de renda fixa que aplica em Letras Financeiras do Tesouro (Tesouro Selic) para facilitar a alocação de curto prazo em fundos e carteiras. O produto foi desenhado para oferecer mais transparência, reduzir custos e entregar eficiência operacional aos gestores, dentro da estratégia da gestora de criar ETFs úteis aos seus alocadores e disponíveis a qualquer investidor.
- Galapagos Capital lançou o ETF GLFT11 na B3
- Fundo de renda fixa que aplica em LFT / Tesouro Selic
- Visa facilitar alocação de curto prazo e reduzir custos operacionais
- Produto pensado para uso dos alocadores da gestora e aberto ao público
- A gestora planeja lançar mais ETFs com uso interno em breve
Galapagos lança primeiro ETF de renda fixa na B3
Você já pode negociar na B3 o GLFT11, o primeiro ETF lançado pela Galapagos Capital. O fundo começou a ser ofertado na quinta-feira (9) e replica posições em Letras Financeiras do Tesouro (LFT), conhecidas como Tesouro Selic.
Resumo do lançamento
- Ticker: GLFT11
- Tipo: Fundo de renda fixa listado (ETF)
- Ativo principal: LFT / Tesouro Selic
- Data de lançamento: Quinta-feira, dia 9
- Uso previsto: Alocação de curto prazo para fundos da gestora e carteiras de clientes
Por que isso importa para você
A Galapagos criou o GLFT11 para simplificar a gestão de caixa em curto prazo. Para quem gere muitas carteiras, comprar pequenas parcelas de LFT com vencimentos diferentes gera custo e trabalho operacional. O ETF oferece uma forma mais simples, com menores despesas e maior eficiência operacional para administrar esse caixa.
Contexto e estratégia da gestora
- A casa vê os ETFs como ferramentas que trazem transparência, eficiência e redução de custos para alocadores e investidores, segundo Bruno Stein, responsável pela área de fundos listados.
- O lançamento foi motivado por demanda interna dos assessores e alocadores da gestora.
- A Galapagos administra mais de R$ 30 bilhões, o que permite usar ETFs dentro do próprio ecossistema da gestora.
Planos futuros
O GLFT11 não será o único produto listado. Há um pipeline de novos ETFs pensados inicialmente para atender necessidades internas da gestora e que ficarão disponíveis ao público na B3, alinhados ao modelo fee based adotado desde 2019, segundo o CIO Fábio Guarda.
O que muda na prática para o seu portfólio
- Você terá uma alternativa mais simples para manter caixa em renda fixa de curto prazo.
- Custos operacionais e a complexidade de gerir pequenas posições em vários títulos podem diminuir.
- Por ser negociado em bolsa, o produto está disponível para qualquer investidor, não só para clientes da Galapagos.
Conclusão
O lançamento do GLFT11 coloca à sua disposição uma ferramenta prática para gerir caixa de curto prazo: um ETF listado na B3 que replica Tesouro Selic, projetado para oferecer transparência, eficiência e redução de custos — útil para quem gere várias carteiras ou busca simplicidade operacional. Avalie sempre liquidez e fees antes de alocar.
Leia mais sobre o lançamento em: https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/renda-variavel/etfs/galapagos-capital-lanca-seu-primeiro-etf-na-b3-o-glft11/
Acompanhe a evolução do produto e os próximos lançamentos da gestora em: https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/renda-variavel/etfs/galapagos-capital-lanca-seu-primeiro-etf-na-b3-o-glft11/
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