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Você vê lucro por ação da B três subir doze por cento no terceiro trimestre de dois mil e vinte e cinco

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No artigo, você verá como a B3 apresentou crescimento de receita e elevação do lucro por ação no trimestre mais recente. O avanço veio principalmente de Renda Fixa e Crédito e de Dados e Plataformas. Você ficará informado sobre recompras, distribuições a acionistas e aquisições estratégicas como Shipay e CRDC. Também conhecerá novos índices e programas lançados pela bolsa. Leia para entender o impacto nos seus investimentos e na estratégia da companhia. Veja também a cobertura completa em https://borainvestir.b3.com.br/noticias/empresas/b3-b3sa3-registra-alta-de-12-no-lucro-liquido-por-acao-no-terceiro-trimestre-de-2025/

  • Receita cresceu moderadamente, puxada por renda fixa, dados e plataformas
  • Lucro e lucro por ação aumentaram; devolução de recursos aos acionistas via recompras e JCP
  • Aquisições da Shipay e da CRDC ampliam atuação na jornada de crédito
  • Queda de volume em derivativos e renda variável foi compensada por produtos sofisticados e maior receita por contrato
  • Disciplina de custos e novos produtos fortalecem a estratégia de crescimento

B3 reporta avanço no lucro por ação e distribui R$ 1,3 bi no 3º tri de 2025

Você acompanha resultados da B3 que mostram receita de R$ 2,8 bilhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 2,0% em relação ao mesmo período de 2024. O lucro líquido foi de R$ 1,2 bilhão (3,5% ano a ano) e o lucro por ação atingiu R$ 0,24, alta de 11,6%. A companhia distribuiu R$ 1,3 bilhão a acionistas, entre recompras e juros sobre capital próprio.

Principais indicadores

Indicador Valor Variação (ano a ano)
Receita R$ 2,8 bilhões 2,0%
Lucro líquido R$ 1,2 bilhão 3,5%
Lucro por ação (EPS) R$ 0,24 11,6%
Distribuições a acionistas R$ 1,3 bilhão
Despesas R$ 841,0 milhões 1,2%

O que impulsionou o resultado

O crescimento veio principalmente de segmentos fora do renda variável. A alta foi puxada por:

  • Renda Fixa e Crédito: maior volume de emissões e estoque de títulos.
  • Dados para Mercado de Capitais e Soluções Analíticas: forte aumento em receitas de produtos de dados e analytics.
  • Plataformas e Tecnologia: receitas recorrentes cresceram com clientes de crédito, prevenção de perdas e seguros.

A queda em parte dos resultados ocorreu em renda variável e derivativos, mas foi em grande parte compensada pelas áreas acima.

Acordos, lançamentos e capital

A B3 avançou em aquisições e produtos que podem afetar seu posicionamento no mercado:

  • Aquisição de 62% da Shipay (integradora de pagamentos Pix) — concluída em outubro.
  • Aquisição de 60% da CRDC (Central de Registro de Direitos Creditórios) — em fase de aprovação regulatória.
  • Lançamentos: Índice Tesouro Selic e Índice Futuro de Ouro.
  • Programa formador de mercado para títulos públicos no Trademate, visando melhorar liquidez.
  • 10ª emissão de debêntures de R$ 2,6 bilhões (CDI 0,45% a.a., 5 anos) para refinanciamento de emissão com custo superior.

Executivos informaram que essas ações visam ampliar a infraestrutura de crédito e a oferta de soluções para duplicatas escriturais.

Desempenho por segmentos

  • Mercados (total): receita de R$ 1,8 bilhão, queda de 2,8% ano a ano.
  • Renda Fixa e Crédito: emissões 12,5%; estoque de renda fixa 17,3%, com R$ 8,4 trilhões em custódia.
  • Instrumentos de captação bancária: novas emissões 11,1%; CDBs 13,6%. Estoque médio 15,2%.
  • Tesouro Direto: investidores 18,4%; estoque médio 30,2%.
  • Empréstimo de ativos: receita de R$ 76,8 milhões, 15,9%.
  • Derivativos: ADV de 9,3 milhões de contratos, queda de 18,3%, mas receita por contrato 10,9%.
  • Ações à vista: ADTV –6,5%; volume de BDRs 41,3%. BDRs, ETFs e fundos listados = 16% do ADTV do mercado à vista.
  • Dados para Mercado de Capitais: receita R$ 75,3 milhões (10,1%).
  • Depositária para Mercado à Vista: R$ 52,9 milhões (13,8%) com maior saldo médio e nova tarifação.
  • Crédito e Plataformas Analíticas: receita R$ 291,4 milhões (18,2%).
  • Serviços relacionados a veículos (SNG): receitas R$ 155,9 milhões (18,2%).
  • Plataformas e Tecnologia: receita R$ 135,6 milhões (18,1%); tecnologia total R$ 322,2 milhões (9,6%).
  • Serviços de Apoio ao Mercado: receita R$ 142,9 milhões (29,6%).

O que isso significa para você

  • Para o investidor: as recompras e o aumento do EPS podem sustentar o valor por ação no curto prazo.
  • Para quem atua no crédito: aquisições e novos produtos indicam maior oferta de infraestrutura para duplicatas e operações de crédito.
  • Para usuários de dados e plataformas: há crescimento de produtos e foco em soluções recorrentes.

A empresa manteve disciplina de despesas enquanto lançou produtos e modernizou plataformas.

Conclusão

A B3 entregou um resultado que combina crescimento sólido com disciplina. A receita e o lucro por ação (EPS) subiram, suportados por Renda Fixa e Crédito, Dados e Plataformas e por aquisições estratégicas como Shipay e CRDC. Há pontos de atenção em derivativos e renda variável, mas receitas mais sofisticadas e maior receita por contrato compensaram parte da queda. As recompras e a distribuição de R$ 1,3 bi aumentam a atratividade no curto prazo.

Em suma, a B3 está ampliando infraestrutura e produtos enquanto controla custos — criando oportunidades com riscos que merecem acompanhamento (volumes, integrações Shipay/CRDC e decisões regulatórias). Leia a matéria completa e a cobertura detalhada em https://borainvestir.b3.com.br/noticias/empresas/b3-b3sa3-registra-alta-de-12-no-lucro-liquido-por-acao-no-terceiro-trimestre-de-2025/.

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