Você vê Ibovespa cair e dólar subir com cautela no exterior
Você vai ler sobre como o índice da bolsa brasileira fechou em queda diante de maior cautela no exterior. A reação veio das revisões do PIB e de leituras mais altas do PCE nos Estados Unidos, que aumentaram dúvidas sobre cortes de juros do Fed. Esses sinais ofuscaram os dados de inflação brasileira divulgados pelo IBGE, que aceleraram, mas mostram uma composição mais favorável segundo economistas. O dólar avançou e as principais bolsas de Nova York fecharam em baixa, pressionando o mercado local. Para cobertura completa, veja: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-em-queda-de-081-com-peso-de-cautela-no-exterior-dolar-vai-a-r-536/
- Ibovespa caiu com cautela global por revisão de dados nos Estados Unidos
- Revisões do PIB e do indicador preferido do Fed aumentaram dúvidas sobre cortes de juros
- IPCA-15 do mês acelerou, mas alimentos e serviços mostraram melhora
- Dólar subiu com o clima externo mais tenso
- Bolsas americanas fecharam em baixa e pressionaram o mercado local
Ibovespa recua 0,81% em meio a cautela externa sobre política monetária dos EUA
Você acompanhou hoje um movimento de aversão ao risco: o Ibovespa fechou em queda de 0,81%, aos 145.306,23 pontos, à medida que informações vindas dos Estados Unidos elevaram a prudência entre investidores.
Principais motivos da queda
- Revisões ao PIB e PCE dos EUA para cima geraram dúvidas sobre a continuidade dos cortes de juros pelo Federal Reserve.
- A expectativa pelo índice de preços ao consumidor pessoal (PCE), que será divulgado amanhã nos EUA, aumentou a incerteza.
- Esses fatores externos ofuscaram os dados domésticos de inflação divulgados hoje.
Dados econômicos no Brasil
Você viu que o IPCA-15 subiu 0,48% em setembro, após deflação de 0,14% em agosto. No ano, o índice acumula 3,76% e, em 12 meses, atingiu 5,32%, acima dos 4,95% dos 12 meses anteriores.
Analistas apontam sinais positivos na composição do índice. Segundo um economista-chefe de instituição financeira, apesar da aceleração, há melhora estrutural: alimentos continuam recuando, serviços mostram desaceleração e o núcleo da inflação também perde força. Isso reduz parte da pressão inflacionária observada.
Dados de mercado do dia
- Máxima do Ibovespa: 146.519,13 pontos
- Mínima do Ibovespa: 145.186,77 pontos
- Volume negociado: R$ 20,5 bilhões
(Leitura detalhada e contexto adicionais: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-em-queda-de-081-com-peso-de-cautela-no-exterior-dolar-vai-a-r-536/)
Câmbio e bolsas externas
O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,70%, cotado a R$ 5,36. O ambiente externo, com foco nas decisões do Fed, também pressionou as bolsas de Nova York:
- S&P 500: -0,50%
- Nasdaq: -0,50%
- Dow Jones: -0,38%
Resumo dos fatores que influenciaram o mercado hoje
- Revisões em indicadores americanos que sugerem inflação mais firme e possível adiamento de cortes de juros.
- Expectativa pelo PCE dos EUA, referência do Fed.
- Divulgação do IPCA-15 no Brasil, com melhora na composição, mas aumento na variação mensal.
Conclusão
A cautela externa ditou o ritmo do pregão: o Ibovespa recuou diante das revisões do PIB e de leituras mais altas do PCE nos EUA, que reacenderam dúvidas sobre os cortes do Fed. Embora o IPCA-15 tenha acelerado, a composição traz sinais positivos — alimentos em queda e serviços desacelerando — o que ameniza parte da pressão inflacionária.
No curto prazo, espere um dólar mais valorizado e mercados sensíveis ao fluxo de notícias. Revisite sua estratégia, proteja seu portfólio com diversificação e acompanhe as próximas leituras do PCE e a comunicação do Fed para ajustar posições.
Leia a matéria completa em: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-em-queda-de-081-com-peso-de-cautela-no-exterior-dolar-vai-a-r-536/
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