Você vê Ibovespa bater novo recorde intradiário e fechar setembro com alta de três vírgula quarenta por cento e dólar a cinco reais e trinta e dois centavos
Você acompanhou um pregão em que o Ibovespa atingiu novo recorde intradiário e encerrou o mês em alta, enquanto o dólar ficou perto de R$ 5,32. Houve cautela por temores de shutdown nos EUA, que pressionaram o preço do petróleo e as ações da Petrobras. Dados domésticos de emprego permaneceram em patamar histórico baixo, deixando o cenário econômico em alerta.
- Ibovespa bate novo recorde intradiário
- Fechou o dia em leve queda, mas subiu no mês
- Temores de shutdown nos EUA limitaram ganhos
- Queda do petróleo pressionou papéis da Petrobras
- Desemprego permaneceu no menor patamar histórico
Ibovespa bate novo recorde intradiário; setembro fecha em alta — dólar a R$ 5,32
Principais números:
- Ibovespa: pico intraday de 147.578 pontos; fechamento em 146.237,02 pontos (-0,07% na sessão).
- Desempenho mensal: 3,40%.
- Dólar comercial: R$ 5,32 (0,02%).
- Volume negociado na B3: R$ 23,2 bilhões.
Para detalhes completos do pregão consulte a publicação original: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-bate-novo-recorde-intrad iario-e-fecha-setembro-com-alta-de-340-dolar-fica-em-r-532/
O que influenciou a sessão
O pregão foi marcado por cautela. Entre os fatores que limitaram os ganhos estiveram:
- Risco de shutdown nos Estados Unidos — prazo para acordo orçamentário até a meia-noite; sem consenso, parte do governo federal americano pode ser paralisada.
- Queda do preço do petróleo, que pressionou as ações da Petrobras e o índice local.
- Mesmo com o recorde intradiário, o temor de paralisação reduziu a força compradora no fechamento.
Impactos do possível shutdown nos EUA
Se o orçamento não for aprovado, o mercado aponta efeitos diretos:
- Suspensão temporária de serviços em agências federais.
- Atraso em pagamentos a parte dos servidores públicos.
- Postergação na divulgação de indicadores econômicos dos EUA.
Esses riscos chegaram ao Brasil via queda do petróleo e maior aversão a risco, afetando empresas com grande peso no índice.
Dados domésticos e contexto econômico
- IBGE: taxa de desemprego em 5,6% no trimestre móvel até agosto — menor patamar desde o início da série em 2012.
- Para investidores: mercado de trabalho ainda firme, mas a Selic em 15% ao ano pode frear a atividade e limitar o crescimento.
Câmbio e mercados externos
- Câmbio com pouca movimentação por cautela global; o dólar praticamente não se mexeu.
- Bolsas dos EUA fecharam em alta: S&P 500 0,41%; Nasdaq 0,31%; Dow Jones 0,18%. O avanço americano ajudou a sustentar o bom desempenho mensal dos ativos locais.
Pontos de atenção para os próximos dias
- Acordo orçamentário nos EUA e desfecho sobre o risco de shutdown.
- Preço do petróleo e leitura de resultados das grandes exportadoras e estatais.
- Próximas divulgações econômicas domésticas (PIB, inflação e mercado de trabalho).
Para referência e acompanhamento, veja a matéria original com gráficos e comentário da B3: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-bate-novo-recorde-intradiario-e-fecha-setembro-com-alta-de-340-dolar-fica-em-r-532/
Conclusão
O Ibovespa mostrou força ao bater novo recorde intradiário e fechar setembro no azul, enquanto o dólar rondou R$ 5,32. Apesar dos números favoráveis, a sessão foi de cautela: o risco de shutdown nos EUA e a queda do petróleo pressionaram papéis da Petrobras e reduziram a demanda no fechamento. O desemprego baixo (5,6%) é um alívio, mas a Selic em 15% ao ano limita a dinâmica de crescimento. Há oportunidades, mas o cenário externo e a política monetária recomendam atenção. Leia também a cobertura completa da B3 para acompanhar desdobramentos: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-bate-novo-recorde-intradiario-e-fecha-setembro-com-alta-de-340-dolar-fica-em-r-532/
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