Você recebe a notícia do assassinato do ex-chefe da Polícia Civil Ruy Fontes em Praia Grande
Ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, 63, é assassinado em Praia Grande
O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, de 63 anos, foi morto na noite de segunda-feira, dia 15, em Praia Grande (litoral paulista). O ataque ocorreu na Vila Caiçara enquanto ele dirigia; um vídeo mostra o carro colidindo com um ônibus, capotando e, em seguida, suspeitos saindo de outro veículo para atirar. A investigação está em andamento. Fonte da cobertura inicial: https://www.infomoney.com.br/brasil/ex-delegado-geral-da-policia-civil-de-sp-ruy-fontes-e-assassinado-em-praia-grande/
Resumo dos fatos
- Vítima: Ruy Ferraz Fontes, 63 anos, ex-delegado-geral da Polícia Civil de SP.
- Local: Avenida Doutor Roberto de Almeida Vinhas, Vila Caiçara, Praia Grande.
- Hora: por volta das 18h20.
- Dinâmica: colisão com ônibus, capotamento, atiradores que saem de outro veículo e efetuam disparos; carro utilizado no crime foi encontrado incendiado.
- Suspeitas: testemunhas ouviram tiros possivelmente de fuzil; autoridades investigam possível ligação com organizações criminosas.
O ataque
Segundo a Polícia Militar, homens armados abriram fogo contra o veículo em que Fontes estava. Imagens registram a colisão e o capotamento; em seguida, suspeitos desembarcam de um automóvel e efetuam os disparos. Posteriormente, a polícia localizou um carro queimado que teria sido usado na ação.
Cena e investigação
Equipes da Polícia Civil e peritos trabalham na coleta de provas no local do crime e no veículo incendiado. A apuração incluirá a análise de dispositivos eletrônicos e outros vestígios, num trabalho semelhante a operações recentes de recuperação de aparelhos e identificação de proprietários. As autoridades investigam autoria, motivação e eventuais vínculos com facções. A apuração envolve equipes especializadas e seguirá buscando elementos técnicos para esclarecer o crime.
Perfil e trajetória profissional
Ruy Ferraz Fontes era referência no enfrentamento ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e teve papel pioneiro nas investigações da facção em São Paulo. Pontos de sua carreira:
- Ingresso na Polícia Civil em 1988.
- Delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo entre 2019 e 2022; também foi diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).
- Atualmente exercia o cargo de secretário de Administração da Prefeitura de Praia Grande.
- Atuação acadêmica: lecionou Criminologia e Direito Processual Penal por 11 anos na Academia da Polícia Civil de São Paulo.
Sua trajetória está inserida num contexto mais amplo de investigações e apurações que envolvem tanto instâncias estaduais quanto pedidos de atuação federal, como já ocorreu em outros casos que motivaram pedido de investigação pela Polícia Federal.
Consequências e próximos passos
O homicídio de um nome tão conhecido no combate ao crime organizado gera repercussão institucional e social. Além das perícias, a investigação procurará esclarecer se o atentado teve característica de execução ligada a organizações criminosas ou se há outra motivação. Casos de grande repercussão costumam gerar desdobramentos judiciais e a adoção de medidas cautelares, numa dinâmica próxima de outras decisões recentes sobre medidas judiciais em casos complexos. As autoridades prometem atualização conforme surgirem novas provas.
Para mais detalhes e cobertura complementar, consulte a reportagem original: https://www.infomoney.com.br/brasil/ex-delegado-geral-da-policia-civil-de-sp-ruy-fontes-e-assassinado-em-praia-grande/
Fonte adicional e histórico de apuração: https://www.infomoney.com.br/brasil/ex-delegado-geral-da-policia-civil-de-sp-ruy-fontes-e-assassinado-em-praia-grande/
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