Você acompanha Ibovespa estável em meio à tensão entre EUA e China e dólar sobe a cinco vírgula quarenta e sete reais
Você verá como o Ibovespa terminou o dia estável, mas pressionado pela tensão entre EUA e China. O dólar subiu e as ações de petroleiras recuaram com a queda do petróleo. No âmbito doméstico, o setor de serviços manteve crescimento, porém em ritmo menor. O FMI também revisou para cima a projeção de crescimento do Brasil para 2025, influenciando o humor do mercado. Para mais detalhes, veja a cobertura completa em https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-estavel-com-tensao-entre-eua-e-china-no-radar-dolar-vai-a-r-547/.
- Ibovespa fecha quase estável com tensão entre EUA e China no radar
- Ações de petroleiras recuam com queda do preço do petróleo
- Dólar registra leve alta frente ao real
- Setor de serviços segue em alta, mas mostra perda de força
- FMI ajusta para cima a previsão de crescimento do Brasil e reduz a do ano seguinte
Ibovespa fecha praticamente estável com tensão entre EUA e China; dólar sobe a R$ 5,47
Você acompanhou um pregão em que o Ibovespa ficou praticamente sem variação, pressionado por incertezas comerciais entre os Estados Unidos e a China e pela queda do petróleo no mercado internacional. O índice encerrou em 141.682,99 pontos, com recuo de -0,07%, enquanto o dólar comercial avançou 0,18%, para R$ 5,47. A cobertura completa deste pregão também está disponível em https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-estavel-com-tensao-entre-eua-e-china-no-radar-dolar-vai-a-r-547/.
Resumo do pregão
- Ibovespa: fechamento em 141.682,99 pontos (-0,07%).
- Oscilação do dia: máxima 142.588,97 / mínima 141.334,32.
- Volume negociado: aproximadamente R$ 19,8 bilhões.
- Setores em destaque: ações de petroleiras recuaram, puxadas pela queda internacional do petróleo.
Motivos da movimentação
- Autoridades comerciais dos Estados Unidos indicaram que medidas tarifárias adicionais ainda são possíveis dependendo de ações chinesas sobre terras raras, elevando o clima de apreensão.
- A queda do preço do petróleo reduziu a atratividade das ações de empresas do setor no Brasil, afetando especialmente nomes ligados à exploração e refino.
- Nos Estados Unidos, a temporada de resultados corporativos começou com bancos superando projeções, mas o avanço foi limitado pela preocupação com a disputa comercial.
Indicadores internacionais e desempenho das bolsas
- S&P 500: recuo de 0,16%.
- Nasdaq: queda de 0,76%.
- Dow Jones: alta de 0,48%.
Esses movimentos refletem um mercado dividido entre dados corporativos positivos e o impacto potencial de barreiras comerciais.
Dados locais e projeções do FMI
- Setor de serviços no Brasil cresceu 0,1% em agosto na comparação com julho. Foi o sétimo mês positivo seguido, acumulando 2,6% no período.
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a estimativa de crescimento do Brasil para 2,4% em 2025 (ante 2,3% no relatório anterior) e reduziu a projeção para 2026 em 0,2 ponto percentual, para 1,9%.
Conclusão
O pregão deixou o Ibovespa praticamente estável, mas marcado pela tensão entre EUA e China. O dólar subiu e as ações de petroleiras recuaram com a queda do petróleo. No plano doméstico, o setor de serviços segue em expansão, porém com perda de ritmo. O ajuste do FMI para 2,4% em 2025 traz um alento, embora exista incerteza sobre o horizonte seguinte.
Em resumo: há sinais de resiliência interna, mas o cenário global puxa a volatilidade. Reforce a diversificação, cuide da exposição ao câmbio e acompanhe notícias sobre commodities e geopolítica — pequenas ações agora podem fazer diferença no seu resultado.
Leitura completa e matéria original: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/mercado/ibovespa-b3-fecha-estavel-com-tensao-entre-eua-e-china-no-radar-dolar-vai-a-r-547/.
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