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Vale a pena você investir seu décimo terceiro em CDB, Tesouro Direto ou fundos?

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Você vai ler sobre o décimo terceiro — um mês de salário pago em duas parcelas (primeira até 28 de novembro de 2025; segunda até 20 de dezembro de 2025) — com desconto de INSS e IR na segunda parcela. Esse extra pode aliviar contas, quitar dívidas, comprar presentes ou virar investimento. Especialistas recomendam priorizar a reserva de emergência e, se já tiver, dividir entre metas de curto e longo prazo. Produtos citados incluem LCI, LCA, Tesouro Selic, CDB, fundos, Tesouro IPCA, FIIs, ações e PGBL (para quem declara no modelo completo). Para avaliar se vale a pena investir o 13º em CDB, Tesouro Direto ou fundos, consulte também: https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/investir-melhor/vale-a-pena-investir-o-13o-salario-em-cdb-tesouro-direto-ou-fundos-confira/

Pontos principais

  • 13º pago em duas parcelas no fim do ano; IR e INSS são descontados na segunda parcela.
  • Pagamento proporcional para quem trabalhou menos de um ano.
  • Priorize formar ou reforçar a reserva de emergência antes de investir.
  • Para curto prazo, prefira investimentos conservadores e líquidos como LCI, LCA, Tesouro Selic, CDBs com liquidez e fundos DI.
  • Para longo prazo, considere Tesouro IPCA, CDBs de prazo maior, fundos, ETFs, FIIs, ações pagadoras de dividendos e PGBL.
  • Atenção ao limite do FGC (R$ 250.000 por CPF por instituição) e às taxas e prazos de resgate.

Prazos e orientações para o seu 13º salário em 2025
Você deve receber a primeira parcela até 28 de novembro de 2025 e a segunda até 20 de dezembro de 2025. O benefício equivale a um mês de salário; Imposto de Renda e INSS são abatidos na segunda parcela.

Como o valor é calculado

  • Pagamento normal: um mês de remuneração.
  • Se trabalhou menos de 12 meses: valor proporcional.
  • Cálculo proporcional: dividir a remuneração por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados.

Como você pode usar ou investir esse recurso
Especialistas orientam que a escolha depende dos seus objetivos. Opções organizadas por prazo e perfil:

Curto prazo (liquidez e baixo risco)

  • Tesouro Selic: boa liquidez e segurança.
  • CDBs com liquidez diária que paguem rendimento acima do CDI.
  • LCI/LCA com liquidez para quem busca isenção de IR.
  • Fundos DI como alternativa conservadora.
    Observação: priorize alta liquidez se precisar do dinheiro em pouco tempo.

Reserva de emergência e segurança

  • Forme ou reforce a reserva de emergência antes de investir em objetivos mais arriscados.
  • Verifique o limite do FGC (R$ 250.000 por CPF por instituição) ao aplicar em CDBs e outros títulos bancários.

Médio e longo prazo (proteção e potencial de retorno)

  • Tesouro IPCA para proteger o poder de compra.
  • CDBs de longo prazo e fundos multimercados conservadores.
  • ETFs, fundos de ações e FIIs para quem aceita volatilidade e busca rendimento via dividendos.
  • PGBL pode ser interessante para quem declara IR no modelo completo.

Fundos de investimento

  • Recomendados se prefere delegar a seleção de ativos.
  • Fique atento à taxa de administração, performance e prazo de resgate.

Riscos e cuidados que você deve observar

  • Verifique a solidez do emissor ao investir em títulos privados.
  • Não concentre mais que R$ 250.000 em uma única instituição sem avaliar cobertura do FGC.
  • Analise taxas, carência e prazos de resgate antes de aplicar.
  • Simule cenários e considere impacto do IR sobre o retorno líquido.

Recursos para simular e acompanhar seus investimentos

  • Simulador do Tesouro Direto: estimativa de rendimento para títulos públicos — útil para comparar Tesouro Selic e Tesouro IPCA.
  • Área do Investidor (B3): visão integrada dos seus investimentos.
  • Bora Investir (B3): conteúdo educativo e notícias financeiras; bom ponto de partida para entender se https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/investir-melhor/vale-a-pena-investir-o-13o-salario-em-cdb-tesouro-direto-ou-fundos-confira/ se aplica ao seu caso.
  • Use planilhas ou aplicativos de controle para monitorar aportes e rentabilidade.

Conclusão
O 13º é um extra que pede decisão: primeiro, garanta a reserva de emergência; depois, divida o restante entre metas de curto e longo prazo. Escolha liquidez se precisa do dinheiro logo (Tesouro Selic, LCI/LCA, CDBs com liquidez, fundos DI). Para horizonte maior, busque proteção contra inflação e potencial de retorno real (Tesouro IPCA, CDBs de prazo, ETFs, FIIs, ações). Evite concentrações acima do limite do FGC e avalie sempre taxas e prazos. Faça o seu 13º trabalhar por você — e, para entender se vale a pena investir o 13º em CDB, Tesouro Direto ou fundos, confira: https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/investir-melhor/vale-a-pena-investir-o-13o-salario-em-cdb-tesouro-direto-ou-fundos-confira/

Confira mais artigos e orientações em https://financasparatodos.com.br.

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