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Haddad afirma que juros vão cair em breve e que o próximo ano será muito melhor para você

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Haddad prevê queda dos juros em breve e diz que fiscal não é a única causa da Selic elevada

Nesta matéria você acompanha os pontos principais da entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a expectativa de queda da Selic e o papel do ajuste fiscal. A reportagem baseou-se, entre outras fontes, na publicação original: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/haddad-preve-queda-dos-juros-em-breve-e-2026-muito-melhor/.

Principais destaques:

  • Haddad projeta redução consistente e sustentável da Selic em breve, com melhoria mais clara a partir do próximo ano.
  • Ele evitou prazos específicos, citando que fatores externos e o câmbio influenciam as decisões do Copom.
  • A Selic está em 15% ao ano; o Copom manteve essa taxa devido à incerteza externa.
  • O ministro afirma que a situação fiscal é relevante, mas não explica sozinha o atual patamar dos juros.
  • Fortalecer o arcabouço fiscal exige coordenação política entre Executivo, Judiciário e Congresso.

Principais pontos que você deve lembrar

  • Selic: 15% ao ano, mantida pelo Copom na última decisão.
  • Expectativa: queda gradual e sustentável, com sinais de melhora já no próximo ano, dependendo de inflação e câmbio.
  • Fatores externos (especialmente a política monetária dos Estados Unidos) pesam nas decisões do Banco Central.
  • Questão fiscal é importante, mas há múltiplas causas para juros elevados.
  • Ajustes no arcabouço fiscal dependem de articulação política entre poderes.

Contexto: decisão do Banco Central e evento em São Paulo

O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 15% ao ano, citando incerteza no cenário externo. Haddad comentou o tema durante o evento Macro Day, promovido pelo BTG Pactual, em São Paulo, relacionando a hipótese de queda dos juros a indicadores recentes, ao nível do dólar e a uma trajetória que, segundo ele, seria sustentável.

O que isso significa para você

  • Investidores: possível diminuição da atratividade de renda fixa; reavaliação de carteiras pode ser necessária.
  • Tomadores de crédito: perspectiva de redução do custo dos empréstimos no futuro.
  • Economia: inflação controlada e câmbio estável podem abrir espaço para política monetária menos rígida, desde que haja sinais claros nas contas públicas.

Recomendações práticas

  • Acompanhe as decisões do Copom e os dados de inflação e câmbio.
  • Para investidores, considere a diversificação entre renda fixa e variável conforme as expectativas de juros.
  • Para quem planeja crédito, monitore prazos de mercado e ofertas bancárias ante possíveis reduções de juros.

Conclusão

A expectativa é de queda da Selic, mas o caminho depende de múltiplos fatores: situação fiscal, cenário externo, inflação e câmbio. Haddad reforça que ajustes fiscais são necessários, mas não suficientes isoladamente — é preciso articulação política entre Executivo, Judiciário e Congresso para fortalecer o arcabouço fiscal e trazer confiança aos mercados.

Fonte e leitura complementar: https://borainvestir.b3.com.br/noticias/haddad-preve-queda-dos-juros-em-breve-e-2026-muito-melhor/.
Para aprofundar, veja também a reportagem original em https://borainvestir.b3.com.br/noticias/haddad-preve-queda-dos-juros-em-breve-e-2026-muito-melhor/.

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